sexta-feira, 2 de março de 2012

ISLAMISMO, MAIS UMA RELIGIÃO OU UMA AMEAÇA A FÉ?


O ANÁTEMA de Gálatas 1.8,9.
Está escrito: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema”.

Essa palavra “anátema” quer dizer nesse contexto “algo separado” e separado por ser “condenável”. Quer dizer também “amaldiçoado” ou “maldito”, pois esse termo é visto na Bíblia Sagrada como “condenação, destruição” em muitos textos, exemplo: “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. (Mateus 25.41). Isto é, “separados para a condenação”. Temos ainda: “tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado, engodando almas inconstantes, tendo coração exercitado na avareza, filhos malditos”. (2Pedro 2.14). Ambos os textos vem de outra palavra grega similar a anátema, que é “kataraomai”. Que tem o significado exato de “amaldiçoado, condenado, pedir mal sobre algo ou alguém”. Essa condenação de Paulo é no sentido de rejeição, discordância, separar, colocar de lado. Nunca de fazer uso da violência. Não existe um comentarista bíblico que apoie essa interpretação. Pelo contrário, mais adiante vemos Paulo dizer: “O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor”. (Romanos 13.10). Admoestação semelhante Paulo fez outra vez que escreveu: “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o”. (Tito 3.10).

Essa carta aos gálatas tem data aproximada a 52 anos d.C. Foi escrita em Antioquia da Síria ou em Corínto. Os gálatas eram habitantes da atual Turquia. É de autoria do apóstolo Paulo, aquele que viu Jesus Cristo em Damasco (Atos 9.1-20), quando perseguia a Igreja cristã como faz o islamismo atualmente. Nessa época nem se falava em islã. 

A ORIGEM DO ISLÃ
O islamismo veio a surgir em 610 d.C. Quando Maomé (figura profética do islã. Nascido em 570 d.C.) tinha 40 anos, época em que afirmará ter recebido uma série de revelações desse suposto anjo, de onde nasceu o texto do Alcorão ou Corão (que quer dizer “leitura”). Posteriormente a morte de Maomé em 632 d.C. o islamismo difundiu-se por muitos povos e veio a se dividir em várias facções: os Kharijitas, os Mutajalitas, os Murjitas, os conhecidos Xiitas, Sunitas, os Sufitas e também o movimento religioso, político e militar: os horríveis Talibãs.

A VISÃO DE MAOMÉ, UM CONFRONTO COM A ADMOESTAÇÃO DE PAULO
Aproximadamente dez anos antes da morte de sua esposa, Maomé começou a ouvir vozes, ter visões e sonhos. Frequentemente saía da cidade e ia para uma caverna no monte Hira. Onde meditava, e algumas vezes por vários dias.

Quando tinha 40 anos (em 610 d.C.), teve uma experiência mística. Naquela mesma caverna recebeu a primeira de uma série de revelações que posteriormente veio a ser o Alcorão ou Corão. Maomé disse ter recebido tais revelações do anjo Gabriel. E que continuou recebendo tais mensagens durante 22 ou 23 anos até sua morte. Maomé memorizou o que escutou desse ser angelical, e recitou de memória tudo o que escutou. À medida que recitava seus companheiros que o auxiliavam iam escrevendo. Imagine você, o Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominado suras, dividido em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92 capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina. Os capítulos estão dispostos aproximadamente de acordo com o seu tamanho e não de acordo com a ordem cronológica da revelação. Cada sura pode por sua vez ser subdividida em versículos (ayat). O número de versículos é de 6.536 ou 6.600, conforme a forma de contagem. Segundo o ilsã, o Alcorão é eterno no céu e está escrito em tábuas de ouro.

Não podemos negar ao fato de que a visão que Maomé teve é um conflito claro com a admoestação que o apóstolo Paulo deu aproximadamente em 52 d.C. quando ele escreveu a carta aos gálatas, capítulo 1, versos 8,9. Ele fala que “ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue” e diz mais “que vá além do que vos temos pregado”. O Alcorão ou Corão, uma mensagem que veio depois, não só vai além da mensagem cristã, como a nega e persegue. Por exemplo: Maomé considerou o ensinamento bíblico do Novo Testamento acerca de Jesus ser o Filho de Deus como uma blasfêmia. Vejamos: “... E os cristãos dizem: ‘O Messias é o filho de Deus’. Essas são suas asserções. Erram como erravam os descrentes antes deles. Que Deus os combata”. (Sura 9.30). Os muçulmanos creem que a Bíblia não é o texto original da Lei, dos Salmos e do Evangelho. Eles sustentam que judeus e cristãos corromperam a mudaram o original, acrescentando os ensinos sobre a divindade de Jesus e sua filiação divina, o conceito de Trindade, a crucificação e a doutrina da expiação. Ora, para se lançar uma nova revelação tem que destruir a anterior. Vão enganar a outro, a mim não! Só do Novo Testamento temos mais de 5 mil manuscritos conhecidos hoje, como alterar todo um acervo desse de textos?

A maior parte da literatura muçulmana ataca frontalmente os alicerces do evangelho de Jesus, tão claro, e proclamado pelo apóstolo Paulo aos judeus e gentios. Onde este, citou com todas as letras de Gálatas 1.8,9. O fato é que o islã é que é um acréscimo aquilo que Paulo havia dito; e por isso: “seja anátema”. (colocado de lado). A mensagem islâmica é outro evangelho!

O que o anjo Gabriel estaria fazendo por aqui em 612 d.C.? Trazendo uma mensagem contraditória ao que os evangelhos pregam, quando o período da revelação se encerrou em Jesus Cristo? Gabriel viria trazer outro evangelho? Com certeza não foi Grabriel que apareceu. (ver 2Coríntios 11.14).

O ENCERRAMENTO DA REVELAÇÃO DIVINA
O islã é um engano. Há quem discorde de mim, mas eu tenho minha opinião formada. Permito quem pensa diferente, mas discordo. Estou aberto para o debate sempre. Todavia, minha posição está firme: o encerramento da revelação divina se deu por volta do ano 95 d.C. Época em que foi escrito o último livro da Bíblia: Revelações ou Apocalipse. As Escrituras nos dizem que Deus se revelou por meio da criação: “porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis”. (Rm.1.19,20). 

Em seguida se revelou por meio dos profetas: “sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca, jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo”. (2Pe.1.20).

E finalmente encerra por meio de Jesus Cristo: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo”. (Hb.1.1,2). Onde Jesus dar suas últimas revelações a João em Patmos: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João”. (Ap.1.1). E em suas últimas palavras diz: “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro”. (Ap.22.18).

Em fim, o período da revelação de Deus se encerrou. Jamais Deus fará algum sinal, teofania ou manifestação sobrenatural, milagre, exatamente igual ao que fez nesse período. O relato de Maomé não passa de um anátema, uma heresia, tal como a visão de Joseph Smith, criador da seita A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias – os conhecidos mórmons. Cuja história mirabolante é bem parecida com a de Maomé. Ambos veem anjos, recebem textos, e que em tábuas de ouro. Muito semelhante! Qual a diferença de revelações entre o Islamismo e o Mormonismo? A diferença é que Joseph Smith teve as supostas revelações mais moço. 

O que o apóstolo Paulo escreveu foi tremendo, preserva a fé cristã e adverte a todo aquele prega novas revelações, outro evangelho: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema”. (Gálatas 1.8,9).

O ISLAMISMO SE TORNA AMEAÇA PORQUE O CORÃO IGNORA A DOUTRINA CRISTÃ
O que é ignorância? Em uma das explicações do léxico Aurélio XXI é o “estado de quem ignora ou desconhece alguma coisa, não tem conhecimento dela”. Aquilo que supostamente foi revelado a Maomé foi tão superficial quando atacam as doutrinas cristãs que a única conclusão que tenho é pura e simples IGNORÂNCIA do próprio Maomé e não de um ser angelical.

Você já parou para pensar o porquê do islamismo nega Jesus como filho de Deus? Porque eles pensam como diz no Corão, que ensinamos que Alá (Deus) fez Jesus num ato fisiológico. Veja o que diz o Corão: “É inadmissível que Alá tenha um filho, Glorificado seja! Quando decide uma coisa, basta-lhe dizer: Seja! E é”. (Sura 19.35). Hayek, tradutor e comentarista do Corão, ao comentar este verso, diz: “Gerar um filho é um ato fisiológico que depende das necessidades da natureza animal do homem. Deus, o Altíssimo, é independente de todas as necessidades, e é derrogatório atribuir-lhe tal ato”. Essa ignorância do islã tem um alto preço: acusam os cristãos de SHIRK. Que é atribuir associado ou parceiro a Alá. No islamismo é o único pecado que não tem perdão. Em outras palavras “shirk” é adoração a ídolos; politeísmo. Nenhum teólogo cristão sério afirmaria que Alá (Deus) precisa fazer sexo para ter um filho, assim como não precisa de mão para sustentar, de pés para andar e nem de pulmão para soprar. São expressões figurativas de descrever atos do divino. Chamamos de antropomorfismo. Jesus nos evangelhos elimina esse pensamento: “Alá é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. (João 4.24). Ora, se Alá é espírito, como teria que fazer um filho de maneira fisiológica? Quando a Bíblia diz que Jesus é filho de Deus, é apenas uma forma de dizer que ele tem a mesma natureza do Pai. Não que ele seja outro Alá ou um novo deus que procede de Alá. Pois a própria Bíblia cristã descarta esse pensamento: “Vós sois as minhas testemunhas, diz Alá, o meu servo a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim Alá nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá”. (Isaías 43.10).

 A verdade é que Jesus Cristo é outra pessoa de Alá e não outro Alá. O evangelho é muito claro sobre esse ensino. Vou colocar em uma linguagem bem interpretativa para os muçulmanos alguns textos do evangelho de João: “No começo da criação havia alguém que agia para criar, esse alguém estava com o Alá, e esse alguém que agia para criar [Jesus] era divino”. (João 1.1). “Esse alguém que agia para criar se tornou homem e fez tenda entre nós, e vimos a sua natureza divina, natureza de filho do mesmo gene do Alá”. (idem v.14). “Ninguém jamais viu Alá, a segunda pessoa de Alá [Jesus], o filho do mesmo gene do Pai, que atualmente está ao lado do Pai (a primeira pessoa de Alá), foi quem nos mostrou quem é Alá”. (idem v.18). Disse Jesus: “Eu e o Pai somos Alá [um]”. (idem 10.30). Na teologia cristã bíblica e sem heresias, Alá é três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Alá no português é Deus, no hebraico é Elohim. E Elohim é uma palavra que já está no plural. Pode significar: governantes, juízes, seres divinos, deuses, deusas, (tudo no plural), quando acompanhada do artigo definido, vai determinar “o Deus” bíblico adorado por judeus e cristãos. Para os cristãos “o” unidade, “Deus” composta: Pai, Filho e Espírito Santo. Por ser uma palavra que já está no plural. O cristianismo nunca apoiou o politeísmo. Citarei apenas três textos do Novo Testamento cristão confirmando o monoteísmo: “há um só Alá, e um só mediador entre Alá e os homens, Jesus Cristo em forma humana”. (1Timóteo 2.5). “ao Alá único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém!”. (Romanos 16.27). “No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não existe senão um só Alá”. (1Coríntios 8.4). O islã nega a doutrina cristã por ignorância do próprio Corão (do próprio Maomé), que é tamanha, ao ponto de confundir Trindade (três pessoas na divindade) com Triteísmo (três deuses). Veja o que diz o Corão: “São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o uma Trindade! Porquanto não existe divindade além do Deus único...”. (Sura 5.73).


Quanto ao Espírito Santo, parece que o Corão confunde o Espírito Santo com a mãe de Jesus quando se tornou ser humano. Veja o que diz o Corão: "E recordar-te de quando Deus disse: Ó Jesus, filho de Maria! Foste tu quem disseste aos homens: Tomai a mim e a minha mãe por duas divindades, em vez de Deus?...". (Sura 5.116). Pelo menos é isso que o comentarista Jalalu'din e Yahya entende como resposta de Maomé, que ouviu que há três deuses, a saber: o Pai, Maria e Jesus. Outro comentarista, Zamakhshari, também acompanha a mesma linha de interpretação dessa passagem do Corão, de que Deus, Cristo e Maria são três deuses. Essa é a visão de Trindade no islamismo.

Entretanto, o Espírito Santo é a terceira pessoa de Alá, não é Maria. Ela foi apenas instrumento de Alá para trazer o Salvador, Jesus, a segunda pessoa de Alá ao mundo. Veja: "vindo, porém, a plenitude do tempo, Alá enviou sua segunda pessoa [Jesus], nascido de Maria, nascido sob a lei". (Gálatas 4.4). O Espírito de Alá, o Espírito Santo, é a última pessoa da revelação de Alá. Ele veio para substituir Jesus no mundo, pois Jesus voltou para o Pai. Veja o que diz no evangelho: "E eu rogarei a Alá, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco". (João 14.16). Isto é, outro tal qual Jesus. Diferente por ser outra pessoa, mas semelhante por ser o mesmo Alá. A terceira pessoa de Alá. Em fim, foi por isso que Jesus mandou os cristãos batizarem: "... em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo". (Mateus 28.19). Para que houvesse a confirmação das três pessoas de Alá.

ISLAMISMO, UMA AMEAÇA A QUALQUER FÉ DIFERENTE
Diferente de outras religiões, semelhante apenas com radicais hindus e tribos indígenas, o Islamismo contém em seu livro sagrado um forte apelo a violência aos que pensam diferente. É uma espécie de ressurreição da antiga Inquisição Católica Romana. Frases do Alcorão tipo:

“... matai os idólatras onde quer que os encontreis e capturai-os e cercai-os e usai da emboscada contra eles... Quando no campo de batalha, enfrentardes os que descreem, golpeai-os no pescoço... Combatei os que não creem no último dia e não proíbem o que Alá e Seu Mensageiro proibiram... Até que paguem, humilhados, o tributo... E combatei-os até que não haja mais idolatria e que a religião pertença exclusivamente a Alá...”. (Sura 9.5; 47.4; 9.29; 8.38).

Veja um trecho que consta no Hadith – corpo de tradições do islamismo compilado anos depois da morte de Maomé. O Hadith fornece orientação sobre os aspectos da lei e da vida onde faltava o aval do Corão. Intitulada “Sentenças de Maomé”, reza o seguinte:

“Por Deus em cuja mão está minh’alma, desejo poder ser morto no Seu caminho e trazido à vida, depois de ser morto e trazido à vida, então ser morto e trazido à vida, e então ser morto. Uma parte do meu povo não cessará de lutar pela verdade. Fazei guerra, com sangue e extermínio, a todos que não creem em Deus... Quando encontrardes com os infiéis, matai-os. O homem está adormecido e, quando morre, ele desperta. Meus companheiros são como estrelas: qualquer um deles que vós seguirdes, sereis bem guiados”.

Veja esses vídeos:

Não vou colocar muitos vídeos aqui para não expor meus irmãos em Cristo e com isso não se tornarem alvo de novos ataques e descobrirem nossas igrejas. Mas, temos em diversos sites com uploads de vídeos dessa natureza, tipo youtube e vimeo, podemos encontrar o registro de sangue desses “mui amigos”. No site http://www.portasabertas.org.br/ você pode encontrar mais informações sobre o que é o Islamismo no trato com a fé diferente.

Com certeza grande parte dessas mortes nos vídeos aqui vem por seguidores do islã. Na África acontece um verdadeiro safári a cristãos. Onde os muçulmanos disputam a disseminação da fé islâmica com a fé cristã, território a território. E em áreas onde o islã ocupa espaço, quando a fé cristã chega o tratamento de recepção é com violência. Quando acontece o inverso a recepção é de temor.

SUBESTIMANDO O INIMIGO
Vivemos num mundo ocidental comido pelo ateísmo europeu; os americanos embriagados na teologia da prosperidade, unção de Toronto, entretenimentos e modismos gospels sem fim. E que olham para o islã como se fosse uma religião qualquer, pacífica e ordeira. Recebemos em nossas cidades suas mesquitas como fossem lindos e maravilhosos. Pergunte aos missionários e cristãos que são enviados em missão evangelística em países muçulmanos se eles são assim. Nesses países quem se converte do islã para outra crença é passivo de morte ou prisão até o arrependimento. Temos um caso recente do pastor iraniano Yousef Nadarkhani que pode ser morto a qualquer momento ou já foi morto (não sabemos ainda). No ocidente, quem muda de qualquer crença para o islamismo não há punição alguma. Isso é amor e respeito ao ser humano.

Veja corrente notícia do caso do pastor iraniano: clique AQUI

O islã vem invadindo o ocidente como quem não quer nada se aproveitando da liberdade de expressão e de fé. Enquanto que em seus países nossos irmãos cristãos são governados com mão de ferro. Por que fazem isso? Por que não debatem educadamente com as outras crenças? Por que repetir um erro do passado dos antigos Tribunais da Inquisição? Por que não se abre espaço para o diálogo religioso? Por que não permitem que seus fiéis se convertam a outras crenças como acontece no ocidente? Permitir é o mesmo que concordar? Eu não concordo com tanta coisa no mundo e permiti-las não quer dizer que eu passei a concordar! 

A resposta para essas perguntas é fácil: Porque não creem assim! Na doutrina islâmica não há espaço para o debate, eles resolvem as coisas na ponta do sabre e balas de metralhadora. O ser humano é o que crer. Ora, se ele é muçulmano fiel e fervoroso, quando ler o supremo profeta dizer: “Quando encontrardes com os infiéis, matai-os”. O que ele vai fazer? Vai saber se o que o outro diz é verdadeiro? Que o que o outro crê pode ser a verdade? Não, ele vai eliminá-lo.

Sou estudante de religião há muitos anos, e desde bem moço aprendi que se alguém me provar o contrário do que creio eu o seguirei. Já tive debates calorosos, mas nunca mais do que palavras no calor da discussão. Todavia, esse tipo de pensamento no islã é inconcebível. Se existe algum islâmico pacífico é porque já perdeu a fé. E está fazendo uma reinterpretação do Corão.

Contrário aos ensinos do Evangelho, onde disse Jesus Cristo: 

“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”. (Mateus 22.37-40).

Fontes de pesquisa:
Wikipédia
Bíblia Online versão 3.0 – com léxico grego e hebraico.
Bíblia de estudo NVI
Bíblia de estudo MacArthur
Entendendo as Religiões não Cristãs – Josh McDowel e Don Stewart
Introdução Bíblica – Norman Geisler e William Nix
Série Apologética, volume II – Instituto Cristão de Pesquisas
Revista Defesa da Fé, número 8 e 9 – Instituto Cristão de Pesquisas

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